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Famalicão: Novo lar é exemplo de “obra bem feita”
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Famalicão: Novo lar é exemplo de “obra bem feita”

“O favoritismo é 50/50”

Famalicão: Novo lar é exemplo de “obra bem feita”

Vale do Ave

2015-04-18 às 06h00

Patrícia Sousa Patrícia Sousa

ASSOCIAÇÃO ENGENHO, em Arnoso Santa Maria, no concelho de Vila Nova de Famalicão, inaugurou ontem o novo lar de idosos ‘A Minha Casa’. Secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social destacou “excelência” do trabalho ali desenvolvido.

Citação

O novo lar ‘A Minha Casa’ da Associação de Desenvolvimento Local do Vale do Este - Engenho, situado em Arnoso Santa Maria, no concelho de Vila Nova de Famalicão, é exemplo “de obra bem feita”. Inaugurado ontem pelo secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social, Agostinho Branquinho, o equipamento é prova “da cultura de compromisso social e de cumplicidade” entre os diversos agentes, que “abraçaram este projecto genuinamente”, elogiou o presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha.
Com o lar, com capacidade para 57 utentes, vai ser possível aumentar a resposta do serviço domiciliário para 75 beneficiários. A obra implicou um investimento total de 1,3 milhões de euros e foi comparticipada pelo Programa Operacional Potencial Humano (POPH), tendo a autarquia comparticipado com 200 mil euros e a requalificação das acessibilidades. Sendo o maior investimento social de sempre da Engenho, que há mais de 20 anos desenvolve um “intenso trabalho social” em cinco freguesias do extremo norte do concelho (Arnoso Santa Maria, Arnoso Santa Eulália, Jesufrei, Lemenhe e Sezures), o autarca lembrou que “no passado o concelho foi exemplar no âmbito do POPH e no Programa Pares”. Mas deixou o apelo: “é preciso dar novas respostas na área da deficiência e das doenças neurodegenerativas”. Paulo Cunha garantiu que a autarquia “não se limitará a fazer o diagnóstico e a exigir respostas, mas estará também disponível para participar do ponto de vista financeiro”.
O presidente da instituição, Manuel Araújo, informou que apesar dos apoios, a Engenho foi obrigada a recorrer a um empréstimo bancário através da Linha de Crédito de Apoio à Economia Social. “Têm-se verifica- do progressos significativos traduzidos no compromisso de cooperação multiministerial celebrado com os representantes do sector social e solidário, um novo quadro legal a que se acrescenta o Pacto de Confiança-Declaração do Porto. Registamos, por isso, com agrado estes avanços”, constatou. E Manuel Araújo desafiou: “esperemos que em todas estas novas dinâmicas e processos se avance para a descentralização e reforço de competências para estas instituições, aproveitando e rentabilizando toda a capacidade instalada com os meios e recursos necessários. Que tudo se faça sem medos e sem complexos”.
Para o presidente, “através de uma rede de parceiros estratégicos, conhecedores da realidade, dos problemas e das melhores soluções, o Estado agiliza e desmaterializa processos, passa a ser mais eficiente e eficaz, poupando ainda dinheiro”.

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